Mulher e o Poder da Criação
"Todas nós temos anseio pelo que é selvagem. Existem poucos antídotos aceitos por nossa cultura para esse desejo ardente. Ensinaram-nos a ter vergonha desse tipo de aspiração. Deixamos crescer o cabelo e o usamos para esconder nossos sentimentos. No entanto, o espectro da Mulher Selvagem ainda nos espreita de dia e de noite. Não importa onde estejamos a sombra que corre atrás de nós tem decididamente quatro patas. " Clarissa Pinkola Estés - Mulheres que correm com os lobos.
Expressando um pouco os sentimentos...
Mulher intuitiva por natureza, muitas estão se Reconectando e resgatando a verdadeira essência do que é ser mulher. Honrar as fases que pertencemos e que nos torna naturais, especiais, meninas, moças, mães e em sua mais repleta fase é aquela que nos aconselha e que nos acolhe... A anciã.
O que é ser mulher nos tempos atuais? É continuar lutando, conquistar um espaço, ser reconhecida, respeitada e admirada.
Em determinadas épocas e religiões as mulheres foram colocadas como pecado, tentação, e até mesmo sendo excluídas, precisando provar a sua capacidade de conquistar um espaço, cargo ou nome.
Aquela que precisava reprimir os sentimentos e esconder a sua feminilidade, porque assim lhes foram impostas. Mais o que aconteceu? O que mudou?
A mulher é sagrada, intuitiva, a que possui o “ventre”.
Aconteceu que em determinada época nos colocaram em segundo plano, onde a nossa imagem era apenas “cópia” e o poder da criação era um ser masculino e onipotente, desde então, começaram a surgir os primeiros efeitos dessa lástima.
Algumas mulheres esqueceram-se de usar o que foi concedida por naturalidade, se esquecem da própria essência, colocando até mesmo culpa nas pessoas, esquecendo que o maior erro foi dela mesma de se permitir algumas situações, desrespeitando a si própria.
No mito cristão, Eva foi expulsa do paraíso porque comeu uma maçã e assim nos fizeram acreditar no pecado induzido por uma serpente...
Mulher = pecado (Natureza)
Maçã = proibido (Avalon, ilha das maças)
Serpente = traição (sabedoria)
Símbolos deturpados de uma sabedoria antiga!
Poder
Somos o poder da gestação, que nos foi concedido o poder de procriar de dar a luz para uma nova vida e com o mesmo, a vida continuar.
Em vivência somos o que se chama de poder? Sim, mais em tempos como o nosso ainda precisamos conquistar, resgatar e nos curar.
Somos a vida e tudo o que ela representa, e se um dia deixarmos de existir, simplesmente, não existirá mais a vida.
O poder da vida é simples, é feminino, o masculino é essencial e ao mesmo tempo difícil de ser compreendido por aqueles que o ocultam.
Criação
Um ato e ao mesmo tempo uma realidade, conquistas baseadas no amor, leveza, inspiração que vem do fundo da nossa alma e se manifesta em terras visíveis e férteis.
Porque sempre existiu um principio ao qual deve ser sempre respeitado.
Somos parte da criação, em nossas veias correm o amor em essência. Criar é um ato verdadeiro, então, se assim é permitido é o nosso dever viver sempre na verdade. Aquela verdade que nos faz sentir a liberdade, o amor, a paz e a intuição, sabendo que a sua verdade é apenas sua, porém tem um significado enorme na vida de cada um, nos tornando cada vez, melhores e capazes de respeitar o mundo, principalmente, as pessoas que estão a nossa volta.
Dançar... Dançar e despertar
Somos mulheres aquelas que serão lembradas em todos os tempos, culturas e décadas... E através dos nossos ancestrais.
O poder da criação, o respirar, a continuidade de mais uma vida!
O poder é impar e sem competição.
A certeza que reflete os nossos sentimentos verdadeiros.
A guerreira em batalha! Derrotas por dentro, compreendendo a essência e os valores adormecidos... Mulheres e os ciclos naturais.
O resgate dos conhecimentos antigos.
A arte que nos inspira, uma mulher em busca da sua liberdade e o encontro com o “EU”. Buscamos em nós as mais ocultas sensações e lembranças.
Mulheres dançantes...
Nossos pés saem do chão, movimentos que se fundem a natureza e nos envolve com os seus encantos.
A dança... Permite a entrega dos sonhos, desejos mais profundos.
A música e a dança ancestral que nos levam ao transe...
Dançamos as nossas fases e os nossos ciclos um a um...
Ancestralidade feminina manifestações em sopros lunares.
Ao dançar enxergo o meu próprio corpo como o sagrado, um momento de totalidade... Dançamos a criação, as Deusas e suas formas.
A dança cura a alma e nos nutre...
A dança nos transforma...
A dança nos fertiliza por dentro.
Bênçãos Plenas!
Por Alëssah Ní Mór-Ríogain
Expressando um pouco os sentimentos...
Mulher intuitiva por natureza, muitas estão se Reconectando e resgatando a verdadeira essência do que é ser mulher. Honrar as fases que pertencemos e que nos torna naturais, especiais, meninas, moças, mães e em sua mais repleta fase é aquela que nos aconselha e que nos acolhe... A anciã.
O que é ser mulher nos tempos atuais? É continuar lutando, conquistar um espaço, ser reconhecida, respeitada e admirada.
Em determinadas épocas e religiões as mulheres foram colocadas como pecado, tentação, e até mesmo sendo excluídas, precisando provar a sua capacidade de conquistar um espaço, cargo ou nome.
Aquela que precisava reprimir os sentimentos e esconder a sua feminilidade, porque assim lhes foram impostas. Mais o que aconteceu? O que mudou?
A mulher é sagrada, intuitiva, a que possui o “ventre”.
Aconteceu que em determinada época nos colocaram em segundo plano, onde a nossa imagem era apenas “cópia” e o poder da criação era um ser masculino e onipotente, desde então, começaram a surgir os primeiros efeitos dessa lástima.
Algumas mulheres esqueceram-se de usar o que foi concedida por naturalidade, se esquecem da própria essência, colocando até mesmo culpa nas pessoas, esquecendo que o maior erro foi dela mesma de se permitir algumas situações, desrespeitando a si própria.
No mito cristão, Eva foi expulsa do paraíso porque comeu uma maçã e assim nos fizeram acreditar no pecado induzido por uma serpente...
Mulher = pecado (Natureza)
Maçã = proibido (Avalon, ilha das maças)
Serpente = traição (sabedoria)
Símbolos deturpados de uma sabedoria antiga!
Poder
Somos o poder da gestação, que nos foi concedido o poder de procriar de dar a luz para uma nova vida e com o mesmo, a vida continuar.
Em vivência somos o que se chama de poder? Sim, mais em tempos como o nosso ainda precisamos conquistar, resgatar e nos curar.
Somos a vida e tudo o que ela representa, e se um dia deixarmos de existir, simplesmente, não existirá mais a vida.
O poder da vida é simples, é feminino, o masculino é essencial e ao mesmo tempo difícil de ser compreendido por aqueles que o ocultam.
Criação
Um ato e ao mesmo tempo uma realidade, conquistas baseadas no amor, leveza, inspiração que vem do fundo da nossa alma e se manifesta em terras visíveis e férteis.
Porque sempre existiu um principio ao qual deve ser sempre respeitado.
Somos parte da criação, em nossas veias correm o amor em essência. Criar é um ato verdadeiro, então, se assim é permitido é o nosso dever viver sempre na verdade. Aquela verdade que nos faz sentir a liberdade, o amor, a paz e a intuição, sabendo que a sua verdade é apenas sua, porém tem um significado enorme na vida de cada um, nos tornando cada vez, melhores e capazes de respeitar o mundo, principalmente, as pessoas que estão a nossa volta.
Dançar... Dançar e despertar
Somos mulheres aquelas que serão lembradas em todos os tempos, culturas e décadas... E através dos nossos ancestrais.
O poder da criação, o respirar, a continuidade de mais uma vida!
O poder é impar e sem competição.
A certeza que reflete os nossos sentimentos verdadeiros.
A guerreira em batalha! Derrotas por dentro, compreendendo a essência e os valores adormecidos... Mulheres e os ciclos naturais.
O resgate dos conhecimentos antigos.
A arte que nos inspira, uma mulher em busca da sua liberdade e o encontro com o “EU”. Buscamos em nós as mais ocultas sensações e lembranças.
Mulheres dançantes...
Nossos pés saem do chão, movimentos que se fundem a natureza e nos envolve com os seus encantos.
A dança... Permite a entrega dos sonhos, desejos mais profundos.
A música e a dança ancestral que nos levam ao transe...
Dançamos as nossas fases e os nossos ciclos um a um...
Ancestralidade feminina manifestações em sopros lunares.
Ao dançar enxergo o meu próprio corpo como o sagrado, um momento de totalidade... Dançamos a criação, as Deusas e suas formas.
A dança cura a alma e nos nutre...
A dança nos transforma...
A dança nos fertiliza por dentro.
Bênçãos Plenas!
Por Alëssah Ní Mór-Ríogain